(Guillaume Seignac)
Venho do Sono,
desse fluido país
do pensamento visível,
dos endereços divinos,
dos nomes de amor,
das gloriosas ressurreições.
Venho do Sono.
Ai! distancias profundas...
E olho-me ao espelho.
1959
Cecília Meireles
In: Poesia Completa
Sonhos (1950-1963)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Muito grata por seu comentário, ele é muito importante para nós!