Até quando terás, minha alma, esta doçura,
este dom de sofrer, este poder de amar,
a força de estar sempre – insegura – segura
como a flecha que segue a trajetória obscura,
fiel ao seu movimento, exata em seu lugar...?
Fevereiro, 1955
Cecília Meireles
In: Poesia Completa
Dispersos (1918-1964)
Olá, Regina querida! A primeira vez que visualizei seu blog foi em 2011 e nunca mais o esqueci. Sua página dedicada a Cecília me toca profundamente. Parabéns pela poesia que colore o nosso coração. Continue! Nunca pare de postar. Um beijo no seu coração ❤️
ResponderExcluir